Sinto meu cérebro comprimido pela pressão que cresce dentro do crânio,
prestes a explodir.
Ando pelo presente, vestindo o passado, como se fosse incapaz de manipular as circunstancias.
Fios vermelhos correm em meus olhos, sustentando a iris em seu devido lugar.
Meu corpo pulsa de forma ritmada.
As pálpebras queimam as imagens.
A realidade se desvencilha de mim, as barreiras da minha pele se desfazem.
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