Eu já tive tudo, costumo achar que tenho nada.
Fiz o que achava ser tudo o que podia ser feito, me vi nada.
Estalagmites:
Marcas; pontos de cabelo
Frizz infinito, são mares de morros
Relevo da alma, relevo o que acho.
Não acho mais nada
Estalactites:
Vazões; um dia já fugi, se quer saber
Cordas esticadas, rifles apontados
Escudos em mãos, defesa, opressão.
Eu vi de tudo, de montes a morros.
De mares a mares de morros.
Eu não enxerguei nada.
Ao que me resta: beijo, abraço, perdão
Ao que perco: pena, delito, compaixão
Não se deixa nada para trás, muito menos culpa.
E a carregarei, profunda, distinta,
Como relevo em mim.
ATINJO, MATO.
DEVORO, DESCONSTRUO.
MORRO.
Fiz o que achava ser tudo o que podia ser feito, me vi nada.
Estalagmites:
Marcas; pontos de cabelo
Frizz infinito, são mares de morros
Relevo da alma, relevo o que acho.
Não acho mais nada
Estalactites:
Vazões; um dia já fugi, se quer saber
Cordas esticadas, rifles apontados
Escudos em mãos, defesa, opressão.
Eu vi de tudo, de montes a morros.
De mares a mares de morros.
Eu não enxerguei nada.
Ao que me resta: beijo, abraço, perdão
Ao que perco: pena, delito, compaixão
Não se deixa nada para trás, muito menos culpa.
E a carregarei, profunda, distinta,
Como relevo em mim.
ATINJO, MATO.
DEVORO, DESCONSTRUO.
MORRO.
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