Chances
Marca teu passo, exerce futuro no presente: precavido seja, temoroso
seja, seguro empreenda, empático acolha, garanta e receba. Viva pela
morte que não te espera, acontece, sempre, espera, não vem.
Eu uso uma vara de pescar quando pesco navios, crio peixes em desertos. Porque, onde mais os criaria, se me dissessem que é no deserto que há vida? Onde mais eu pescaria se dissessem-me que no céu o que brilha são navios carregados de outros pescadores?
Olha teu passo, ouça tua voz. É quase profeta, que em débito ao mestre, resplandece voz, em vez de lhe berrar perguntas, ao invés de aguardar respostas. Crítico, aquele menino, que transforma suas ações em atividade do seu medo. Natividade, medo. Loucura, segurança.
Eu uso uma vara de pescar quando pesco navios, crio peixes em desertos. Porque, onde mais os criaria, se me dissessem que é no deserto que há vida? Onde mais eu pescaria se dissessem-me que no céu o que brilha são navios carregados de outros pescadores?
Olha teu passo, ouça tua voz. É quase profeta, que em débito ao mestre, resplandece voz, em vez de lhe berrar perguntas, ao invés de aguardar respostas. Crítico, aquele menino, que transforma suas ações em atividade do seu medo. Natividade, medo. Loucura, segurança.
Deveria esperar que a luz acabe.
Você não teria outra chance.
Deveria esperar que o fogo o liberte.
Você sente, saída.
Deveria esperar.
Não há chance.
Eu estou perdido.
Você não teria outra chance.
Deveria esperar que o fogo o liberte.
Você sente, saída.
Deveria esperar.
Não há chance.
Eu estou perdido.
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