A racionalidade é um equilíbrio frágil.
Por alguns minutos esbarro em mim mesmo,
o que era oco, preenche.
Minha respiração normaliza e meus dedos se acalmam.
Surpreendido pelo que sou, me mantenho e analiso.
'' O presente é a unica coisa que você pode manipular ''
A voz familiar é auto-suficiente, substancial.
Escapa pelos meus lábios.
'' Você é a unica coisa da qual tem posse. Reerga-se, lute pelo que ainda resta. ''
É como injetar antidoto.
Mas, é efêmero.
Começo a tremer, os olhos em chamas.
A voz se perde nas frases que repete, cada vez mais frágil,
cada vez menos substancial.
Até se tornar um eco.
O corpo procura a quem pertencer.
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